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Visita a Itajaí para acompanhar trabalho de pescadores da frota industrial

14/09/2018 - Você sabia que existe um tipo de anzol que diminui a captura de tartarugas marinhas na pesca de espinhel sem prejudicar a produção pesqueira? Saiba mais. ↓

Visita a Itajaí com a equipe de Florianópolis para acompanhar o trabalho junto aos pescadores da frota industrial. Você sabia que existe um tipo de anzol que diminui a captura de tartarugas marinhas na pesca de espinhel sem prejudicar a produção pesqueira? É o anzol circular.

Os barcos pesqueiros que operam nas águas territoriais brasileiras, na Zona Econômica Exclusiva (ZEE) brasileira e águas internacionais devem ficar mais atentos às normas que se referem às tartarugas marinhas capturadas incidentalmente durante a pesca. 

Passa a valer a partir de 6 de novembro de 2018 a Portaria Interministerial 74/2017, publicada pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços e Ministério do Meio Ambiente, estabelece medidas mitigadoras para reduzir a captura incidental, bem como a mortalidade de tartarugas por embarcações pesqueiras que operam na modalidade espinhel horizontal de superfície para captura de atuns e espadartes, uma das mais utilizadas em águas brasileiras e com altas taxas de capturas incidentais.

A redução da captura incidental de tartarugas marinhas nos espinhéis pelágicos tem sido um dos principais objetivos buscados por pesquisadores, pescadores, empresas de pesca, órgãos governamentais e não governamentais envolvidos com a pesca e a conservação de tartarugas marinhas. Nesse sentido, os anzóis circulares têm sido apontados como uma eficiente medida mitigadora, reduzindo a captura de tartarugas marinhas, aumentando as chances de sobrevivência pós-captura e mantendo ou aumentando a produtividade das pescarias.

Além dos anzóis circulares, todas as embarcações de pesca que operam na modalidade de espinhel horizontal de superfície, ficam obrigadas a dispor a bordo, desde o porto de origem até o porto de destino e nas operações de pesca, de equipamentos de segurança para o correto manuseio das tartarugas a bordo. Entre esses instrumentos estão o desenganchador de anzol; o cortador de linha; o cortador de anzol; e o puça ou sarico, a serem utilizados para embarque, retirada de anzóis, corte de linhas e anzóis e posterior soltura de todos os espécimes de tartarugas marinhas capturados incidentalmente.

Quem deve adotar essas medidas?
Todas as embarcações pesqueiras que operam na modalidade espínhel horizontal de superfíce e tenham como espécies-alvo principais: Albacora laje (Thunnus albacares), Albacora branca (Thunnus alalunga), Albacora bandolim (Thunnus obesus) e Espadarte (Xiphias gladius). Quais anzóis devem ser utilizados? Anzóis circulares sem argola maiores ou iguais a 14/0.

Mais informações:
Entre em contato pelo e-mail deixaatartaruganadar@tamar.org.br

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